Nesses municípios, são priorizados o abastecimento da frota das forças de segurança e da saúde, principalmente ambulâncias.

Em Itanhangá e Mirassol D'Oeste, os decretos foram assinados nesta terça-feira (29).

"O estoque de combustível à disposição da istração pública municipal para abastecer os veículos oficiais da prefeitura está se findando, sem perspectiva de normalização (...) sobretudo no que diz respeito a ambulâncias, veículo de transporte escolar, saneamento, limpeza pública e coleta de lixo pode gerar graves prejuízos aos cidadãos de Itanhangá, com a eventual paralisação de serviços públicos essenciais", dizem trechos do decreto do prefeito de Itanhangá, Edu Laudi Pascoski.

Com a decretação da situação de emergência, os municípios poderão fazer compras com dispensa de licitação e também podem ter escolta para o transporte de mercadorias.

Os municípios alegam que faltam até mesmo produtos e mercadorias para os atendimentos essenciais, como como saúde, segurança e educação. Além disso, falta nessas localidades combustíveis para abastecer os veículos particulares, alimentos nos mercados, água e gás de cozinha.

Conforme o governo do estado, mais de 10 municípios de Mato Grosso solicitaram a decretação de situação de emergência devido ao desabastecimento provocado pela paralisação.