ando em frente ao vetusto casarão do tradicional Esporte Clube Humaitá, o nosso querido azul e branco dos gramados para quem se lembra, hoje quase sem nenhuma utilidade coletiva. Como um dos seus sócios desde a sua fundação através dos meus pais, e depois como sócio proprietário, me veio na mente uma luz que será uma solução para este espaço quase sem utilidade para a população. Quem não conhece, quando vier a Cuiabá, não perca a oportunidade de conhecer o SESC – Arsenal, um prédio histórico que se encontrava em situação semelhante ao Humaitá, hoje é uma referência turística, cultural e de lazer da capital matogrossense. Porque não transformar o Humaitá num similar em Cáceres? De que adianta os sócios proprietários venderem o imóvel? Não resolveria o problema de ninguém, ao o que nós sócios abríssemos mão em favor de toda comunidade, pois seria um local cultural, comidas típicas, artesanato e área de lazer e de visitação pública, servindo a todos embelezando a nossa cidade. Sei que isto deve ar por uma discussão, para se chegar a um entendimento, pois o nosso Clube deixará de ser um espaço acéfalo no centro da cidade, para se transformar num cartão de visitas da nossa querida Cáceres, não precisando nem mudar o nome, que ficará denominado SESC-HUMAITÁ. Pedro Paulo Pinto de Arruda Filho Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Cáceres e-mail: [email protected]