Para o secretário chefe da Consultoria Técnica do Tribunal de Contas do Estado, Bruno Anselmo Bandeira, o pagamento por prestação de serviço para sete médicos contratados pela prefeitura de Cáceres em caráter emergencial, feita recentemente, é legal. A afirmação foi feita ao prefeito Francis Maris e a uma comissão formada pelo procurador geral, Renato Cunha, e os vereadores Felix Álvares, Valdeniria Dutra Ferreira, Salmo Cesar, a médica Renata Baldo e ao ex-secretário de Saúde Luiz Landim, que estiveram no TCE nesta sexta-feira, 2, para sanar a dúvida sobre um ime criado por um parecer da Controladoria Geral e pela Procuradoria Geral do município, que não recomendaram o pagamento por entender que não seria legal. A consulta ao TCE foi proposta pelo prefeito que ficou satisfeito em verificar que o município agiu de forma correta ao buscar a maneira legal para lidar com a situação. Nos próximos dias a prefeitura espera regularizar a questão da falta de médicos com a efetivação dos contratos de 21 profissionais aprovados em um processo seletivo realizado recentemente pelo município. Também nos próximos dias já devem estar disponíveis mais de R$ 5 milhões reais em medicamentos adquiridos através de pregões realizados recentemente.