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Professores e Governo não entram em consenso e greve continua
Por Midia News
18/08/2013 - 14:54

Foto: assessoria
Professores e os secretários de Educação (Seduc), Ságuas Moraes, e de istração, Francisco Faiad, se reuniram nesta sexta-feira (16), mas não chegaram a um consenso para colocar fim à greve que já dura cinco dias nas escolas estaduais de Mato Grosso. Contudo, cada parte teve uma avaliação da rodada de negociações. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep), Henrique Lopes, o governo mostrou falta de compromisso com a categoria. “Como prevíamos a Seduc manteve o mesmo posicionamento da reunião anterior, colocando empecilhos e trazendo pouquíssima coisa de concreto. Na nossa avaliação, o que nos foi apresentado é muito pouco”, afirmou Henrique. O governo não abre mão de realizar um estudo técnico antes de atender as demandas da educação, o que já havia sido proposto na reunião com o governador Silval Barbosa em julho. Outro ponto questionado pelo presidente do Sintep/MT é em relação à posse dos aprovados no concurso público. Ságuas afirmou durante a reunião que os professores só seriam empossados a partir de 18 de novembro, data próxima ao final do período letivo de 2013. “Ou seja, a falta de professores nas escolas estaduais e todo o problema que isso envolve, o governo espera resolver apenas em 2014?”, questionou Henrique. Ainda sobre a realização de um novo concurso público, nem Ságuas e nem Faiad souberam precisar quando irá acontecer. Para as demais reivindicações da classe como a dobra do poder de compra de educadores, a garantia de hora-atividade para interinos, a melhoria na infraestrutura de escolas e a aplicação de 35% dos recursos para a educação como prevê a Constituição Estadual, a resposta foi a mesma: apenas com um estudo técnico isso seria possível. “Aqui em Mato Grosso nós vemos a disponibilização de incentivos ficais por parte do Governo, mas os 35% dos recursos que é de direito da educação não são reados corretamente. Para avançarmos nas negociações, precisamos da garantia desses recursos”, pontuou a vice-presidente do Sintep/MT, Miriam Botelho. A ausência de representantes da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) também foi discutida durante a reunião. “Nós gostaríamos que tivesse alguém da Sefaz nessa reunião, uma vez que há um descontentamento na própria Seduc relacionado à suspeitas de que o recurso da educação está sendo destinado a outras rubricas. Por isso o Sintep quer uma relação de tudo o que a Fazenda reou para a Seduc nos cinco últimos anos”, afirmou o presidente do Sintep/MT. Ságuas ainda tentou convencer os sindicalistas de que nos últimos 10 anos o ganho real de professores teve um aumento de 80%, porém Henrique rebateu a afirmação. “Mesmo se o governo alcançasse um ganho real de 150% para os profissionais da educação isso não significaria absolutamente nada, porque hoje trabalhamos com um dos pisos salariais mais desvalorizados”, pontuou o presidente do Sindicato. Hoje, o piso salarial de um profissional de nível médio que atua 30 horas semanais é de R$1.569,18. O Sintep/MT aguarda o documento que o governo do Estado encaminhará com as possíveis propostas para a classe. Após avaliação da direção, o documento será encaminhado para as subsedes fazerem sua avaliação e posteriormente o documento ser discutido em Conselho de Representantes e Assembleia Geral a ser realizada no dia 26 de agosto. Por meio de nota, o secretário Ságuas Moraes avaliou que a reunião trouxe avanços significativos como a chamada dos concursados, organização de um novo concurso e aprofundamento da análise financeira do Estado, como alternativas para ampliar o poder de compra dos trabalhadores da educação. “A Secretaria sabe das necessidades de melhorias no modelo de financiamento da educação no país, bem como, da importância de ampliação dos recursos da Educação, condições que estão sendo implementadas no PNE e nas agendas propositivas do MEC/CNTE. Situações que terão encaminhamentos a médio e longo prazos”, disse na nota. A Seduc ainda encaminhou documentos referentes à receita detalhada da Educação, quadro de pessoal e dados da arrecadação do Estado nos últimos cinco anos, que imediatamente foram encaminhados, dentro da política de transparência e honestidade implementada na istração.
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